Kennedy teve o cuidado de se informar e aprender sobre esse novo veículo de comunicação que era a televisão e também suas características (para tirar o melhor proveito, claro). Providenciou um belo terno escuro, gravata também escura, ajeitou o cabelo, aceitou ser maquiado, estava impecável. Se posicionou bem, teve boa postura tanto em pé quanto sentado, olhou para a câmera com simpatia, sorriu elegantemente.
Por sua vez, Nixon, fez a triste escolha por um terno mais claro e em tecido amarrotado, e que além disso tinha um caimento um tanto ruim. Para completar a impressão de desleixo, não aceitou ser maquiado, passando a sensação de sujeira com o brilho de sua pele na tela. Pra piorar ainda mais, o excesso de suor do candidato incomodou as pessoas. Como se não bastasse, o ar de cansaço e a postura um pouco curvada, somada à falta de de sorrisos deixou o candidato em condições menos vantajosas com relação a seu oponente.
A eleição foi em oito de novembro do mesmo ano. Para muitos, o debate foi crucial para a vitória de Kennedy. E qual a relação disso com o telejornalismo? Simples, muito simples. É uma fórmula muito parecida. Televisão + boa informação + bom figurino = credibilidade.
Só para consertar ai o cansaço...ok...no mais está ótimo.
ResponderExcluirValeu Haceldama, deve ter sido o meu próprio cansaço... hehehehe... tô de olho na sua sugestão de Renata do Bom Dia Brasil, viu? Nesses dias sai... bjo
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa, amiga! Super cool, in, hype!! Hehehehehe ! Beijão
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